quinta-feira, 1 de maio de 2014

Lado a Lado - Capítulo 7

(...)


Durante a noite acordei várias vezes como se estivesse uma bola de pelo na minha garganta impossibilitando que eu respirasse. Quando finalmente me levantei uma série de tosse incontrolável me fisgou achei que nunca mais pararia com aquilo, sai do quarto as pressas trombei com Asha no corredor até chegar banheiro onde tentei fazer gargarejo com água enquanto Asha me fitava com a expressão de assustada e/ou confusa.
- O que houve? - diz ela encostando no batente da porta.
- Não sei. - digo me recuperando.
- Ouvi você tossi a noite toda.
Eu faço com as mão como se fosse uma mini canoa, a encho de água e logo depois jogo no rosto avermelhado por fazer força.
- Acho que foi a friagem de ontem. - digo enxugando o rosto.
- Aliás, onde você estava?
- Andando na rua.
- Sozinha?
- Aham.
- Qual a significado disso? - diz ela me encarando confusa.
- Asha - digo encarando-a - até parece que você não me conhece.
Então eu saio do banheiro indo em direção ao meu quarto e ela atrás de mim.
- Pare de me olhar assim, eu briguei com o Stuart, saí pra esfriar a cabeça e voltei. Pronto, o que há de errado nisso? - digo sem olhar para ela enquanto abria o armário atrás de uma roupa descente para ir na faculdade.
- Sarja preta, coturno bordô e moletom cinza. - diz ela incrivelmente rápido como de costume - Nisso nada, mas o Lucas sair logo depois de você e voltar só quando você voltar que é ABSOLUTAMENTE estranho. - diz piscando a cada palavra sinalizando ironia.
- Eu não sai com ele, não tive um encontro com ele e se você quer saber eu não transei com ele! - digo enquanto me visto.
- Kat, você sabe que não é isso que eu quero saber.- diz ela cruzando os braços e pendendo contra a porta.
- Asha, eu nã... - e uma rajada de tossi me interrompe - ai... - digo fazendo força para engolir a saliva -  eu amo o Wendel, apenas ele. O Lucas é um cara super legal e faz bem o seu tipo e acho com todos os meus achares que você e ele deveriam ficar juntos. - digo amarrando meu cabelo em um rabo de cavalo.
Ela fica me olhando esperando que eu finalmente confessasse que estive com ele o tempo todo, mas eu não vou admitir isso até porque eu tenho quase certeza que ele também não vá, ele tem um "Q" em querer se manter fora de confusão com o Stuart.
- Quer um conselho? - digo - Vá conversar com ele. - digo e depois começo a tossir novamente.
- Shit, que tosse idiota é essa. - digo a mim mesma enquanto saio do quarto.
- Passa em uma farmácia e compre um xarope. - diz Asha me seguindo.
Ao chegar na sala encontro o Lucas sentado, já arrumado para sair, no sofá sentado em cima de uma das pernas enquanto lia um livro.
- Good morning big boy! - digo passando por ele e indo direto para a cozinha.
- Bom dia. - diz ele sem tirar os olhos do livro.
Enquanto colocava café em uma xícara outra rajada de tossi começou.
- Tudo bem? - diz ele finalmente se contorcendo para trás e me olhando.
- Uhum. - digo entre uma tossi e outra.
Ele se vira de volta para o seu livro e eu tento dar um empurrão na Asha.
- Vai lá, senta do lado dele. - digo cochichando perto de Asha.
- Never. - diz ele também cochichando.
- Vai sua boba, pergunta que livro é, sobre o que, se ele tem costume de ler... vai.
- Eu te odeio.
- Why?
- Por estar me fazendo fazer isso.
Eu apenas sorrio enquanto ela se levanta do meu lado e senta ao lado dele no sofá. Pego minha xícara e vou até a sacada observar Londres despertar, as buzinas dos carros estrondarem as avenidas os helicópteros sobrevoarem o prédio e minha vida se reiniciar enquanto bebia meu café e escutava os dois conversar.
- Excuse? - diz Stuart ao parecer na porta da sacada.
- Okay, come here! - digo a ele.
Ele se aproximou de mim com um ar de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança.
- Me desculpe por ontem.
Eu continuo em silêncio olhando para o horizonte.
- Eu sei que sou meio insuportável...
- Meio? - digo finalmente olhando para ele.
- Okay, totalmente insuportável e arrogante e autoritário quando tento te proteger de algo que eu acho que é nocivo a você.
Volto a olhar para o horizonte.
- Sabe de uma coisa Stuart,  eu sou como o horizonte e você é como eu que estou aqui observando-o. Olhamos pra ele e pensamos : quando chegar no horizonte vou poder ver como é lindo o quanto o vejo daqui, mas quando se aproxima de fato dele percebe que logo a frente há outro horizonte.
- O que você quis dizer com isso? - diz ele confuso.
- O Horizonte é um problema meu que você tenta solucionar mas quando acha que enfim conseguiu soluciona-lo  percebe que logo a frente surgiu outro e isso torna um ciclo vicioso e que no final das contas você nunca vai conseguir chegar no fim.
Ele se mantem em silêncio olhando para o horizonte.
- Eu aprendi a sobreviver sozinha, eu aprendi a lidar com os fatos e aprendi que nada na minha vida vai ser perfeito e espero você também aprenda isso, Stuart. - digo por fim olhando pra ele.
Ele abaixa a cabeça logo depois de me olhar.
Eu volto para a cozinha deixo a xícara e percebo que o Lucas não está mais conversando com Asha, apenas ela estava sentada no sofá assistindo TV.
- O que houve? - pergunto parada ao lado do sofá.
- Ele é perfeito de mais pra mim, Kat. - diz ela meio perplexa.
Eu sorrio.
- Onde ele foi? - pergunto.
- Trabalhar, ia fazer algumas fotografias pelas ruas de Londres.
- Sozinho?
- Não, alguém da agência de modelos ligou pra ele e ele se foi.
- E o que ele te disse?
- Espere, estou processando essa informação no momento. - diz ela ainda perplexa.
Eu começo a rir e em seguida uma tossi feroz me atacou.
- Quer que eu te leve ao médico? - diz Stuart entrando.
- Nã-ã-o - tossi - não precisa - tossi - eu passo em uma farmácia e - tossi - compro um xarope, vai passar logo.
Entro no meu quarto pego minha bolsa e minha pastas de partituras e saio em direção a uma farmácia. Encontro uma a dois quarterões do campus da Academia de música clássica, compro o xarope e bebo logo em seguida de sair da farmácia um gole dele.
Durante o ensaio para o conserto eu tentava controlar a tosse mas acabava saindo algumas tosses interrompendo a orquestra toda.
- It's okay, Katrina? - pergunta o Mrs. Tchurma, que era o maestro e o instrutor.
- Sorry Mrs. Thcuman. - digo - I'm fine!
- True?
- Yes!
- Okay, we start again! - diz ele iniciando a orquestra novamente.
Consegui me controlar até o final do ensaio e quando sai do Campus percebi que havia me entorpecido pelo vidro de xarope inteiro e mesmo assim não havia passado. Voltei pra casam não havia ninguém em casa ainda, provavelmente Stuart e Asha estavam na faculdade e o Lucas trabalhando, tomei um banho quente e em seguida preparei uma caneca de chá de hortelã como a vó Nina fazia pra mim quando ficava resfriada e sempre melhorava.
Acabei cochilando no sofá e só despertei quando ouvi Stuart e Asha entrarem, eu ainda segurava a caneca vazia do chá e a TV estava ligada no canal de filmes da Telecine.
- Melhorou? - diz Stuart sentando na mesa de centro da sala.
- Acho que sim, consegui dormir um pouco sem interrupções.
E realmente havia passado.
- Que bom, porque hoje eu trouxe comida japonesa. - diz ele animado.
- Não vão sair hoje? - digo tentando me levantar, mas o xarope havia adormecido meu corpo inteiro.
- Não, resolvemos passar a noite assistindo filme com você. - diz ele dando dois tapinhas no meu joelho.
- Kat, você tomou o vidro inteiro de xarope em um dia? - diz Asha da cozinha segurando o frasco do xarope.
- O farmacêutico disse que é um xarope natural e que era pra beber toda vez que a tosse voltasse e então eu bebi.
- "Em caso de permanecer a irritação procure um médico" - diz Asha lendo as instruções no verso do rótulo.
- Pare com esse melodrama, eu não estou viva e a tosse não parou? Então pronto.
- Ela ainda vai se matar! - diz Asha para o Stuart.
- Ela sabe se cuidar, Asha! - diz Stuart me olhando.
Eu solto um sorriso de lado.
Depois de Asha e Stuart  tomarem banho os dois se aninharam no sofá cada um de um lado meu com cobertores e estava ali nós três cada um com uma caixinha de de comida japonesa assistindo Sex and the Ciry  eram momento com esse que eu sabia que eles eram de verdade e que eles se importavam comigo de verdade.
Quando o filme estava em seu clímax a porta se abriu e o Lucas entrou, nós três olhamos em direção a ele como um balé de nado sincronizado  e ele chega assustar.
- Oi. - diz ele sorrindo.
- Eai.  - diz Stuart voltando olhar pra TV.
Asha olha com as sobrancelhas franzidas e direção ao Stuart.  
- Que foi? - diz ele olhando pra ela.
- Nada. - diz ela voltando beber o chocolate quente.
Eu começo a rir.
- O que vocês estão assistindo? - pergunta Lucas depois de tirar o casaco e pendurar no cabideiro.
- Sex and the Ciry - responde Stuart.
Lucas se aproxima do sofá e fica olhando para TV durante alguns minutos.
- Senta aqui com a gente. - diz Asha.
- Ah, não obrigado.
Escolha inteligente desse menino, viu! digo pensando comigo mesmo.
- Pode sentar aqui, que eu sento ali na poltrona. - diz Asha se levantando.
- Não, não precisa Asha.
Ela para.
- Eu vou tomar banho e depois dormir, foi um dia cansativo. - diz ele sorrindo.
- Tudo bem então. - diz ela meio decepcionada.
- Bom filme pra vocês! - diz ele entrando no corredor .
Depois de assistir mais meia hora de filme me levantei para ir no banheiro, e quando estava saindo do banheiro escutei um som saindo do quarto do Stuart, então segui até porta e pela precha que havia percebi que dentro do quarto já tinha uma cama a mais e que provavelmente era do Lucas, percebi ele ainda se arrumava depois do banho estava sem camisa de bermuda cáqui preta se olhando no espelho enquanto arrumava o cabelo, logo depois pegou uma blusa de moletom preta e colocou sem nenhuma camisa por baixo e quando se virou para a direção da porta eu me escondi feito uma criança bisbilhotando o quarto dos pais, é uma comparação meio idiota mas é a realidade.
- Pode entrar, eu tô vestido. - escuto ele dizer.
Shit, shit, shit, shit, shit, ele me viu, shit ao cubo.
Volto e abro a porta entrando no quarto.
- E-e-eu. - digo gaguejando meio sem jeito.
Ele ri.
- Ei, não tem problema.
Eu me rendo e começo a rir.
- Eu as vezes não acredito nas coisas que eu faço.
- Todo mundo dá uma falha de vez em quando. - diz ele sentando na cama dele.
- Que bom que compraram um cama pra você. - digo me sentando ao lado dele.
- Pois é, o sofá é meio pequeno pra mim.
- O que não é pequeno pra você?
Ele ri.
- Obrigada. - finalmente digo.
- Pelo o que? - diz ele me olhando.
- Hoje foi o primeiro dia em dois anos em que consigo passar sem se quer relar no pacote de cigarros.
- Não agradeça a mim, agradeça a si mesma. - diz ele tocando minha mão.
- Você foi a primeira pessoa que conseguiu me fazer pensar nisso sem que eu saísse gritando e brigando.
- Você só precisava de atenção.
- Mesmo assim, Obrigada.
Eu me levanto sem me lembrar que a mão dele ainda permanecia sobre a minha e ao me levantar ele a segurou com força o que me fez olhar pra ele confusa.
- Hoje é a minha vez de contar sobre a minha vida.
Ele solta minha mão e se levanta vai até o armário e pega uma caixinha de madeira e senta na cama novamente.
- Senta aqui. - diz ele sinalizando cama.
Me sentei sem hesitar.
Ele abriu a caixinha mostrando que dentro dela havia muitas fotos.
- Essa é minha família. - diz ele me entregando uma foto. - Minha mãe Karina, meu pai Paulo e meu irmão mais novo Leandro.
Eu sorrio.
- Ela não queria que eu viesse mas não quis me impedir.
- Ela deve ser uma ótima mãe. - digo.
- Sem dúvidas é.
- Você tem sorte de ter uma família assim. - digo com os olhos marejados.
- Você também tem uma família, uma família diferente, mas tem.
Eu o olho com os olhos já inundados de lágrimas, aquela foto havia me lembrado o que é uma família o que é um se importar com o que outro sente, o que é ser cuidado por alguém que você ame.
- A Asha e o Stuart, são sua família, eles cuidam de você e tem a sua avó que com certeza se preocupa muito com você.
- Eu sinto muita falta dos meus pais. - digo já não segurando as lágrimas.
- E não posso ser tão hipócrita em dizer que sei como você se sente, porque eu não sei e não me vejo sem eles.
Eu enxugo meu rosto.
- Deus nunca fecha uma janela sem abrir uma porta. - diz ele acariciando meu rosto com o polegar.
- Eu preciso voltar pra lá ou vão achar coisa errada. - digo forçando um sorriso.
- Deixe que eles a vê chorando, eles vão ver que você também é sensível.
- Acho que não. - digo me recompondo. - Katrina Prado ainda não chegou a esse nível.
- Talvez devesse. - diz ele
Eu sorrio e saio, mas não volto para a sala figo para o meu quarto onde eu deito na cama e fico mergulhando nas lembranças que tinha quando estava com meus pais embaixo da árvore de natal abrindo os presentes e começo ser vencida pelo sono e dormo.


 No meio da noite acordei com os trovões e raios que iluminavam meu quarto, caía um chuva muito forte coisa que era extremamente estranha porque estávamos no inverno e não se caí chuva, se caí neve e ao acordar ao meio desse milagre resolvi ir até a cozinha beber água. Em quando ia até a cozinha sentia uma forte dificuldade de respirar não era como a noite anterior que era um irritação na garganta mas era como se tivesse dois tampão nas minhas narinas me impedindo de respirar pelo nariz e que me fazia respirar pela boca e antes de seguir até a cozinha passei no banheiro e ao tentar pegar o remédio para descongestionar a circulação nasal acabei derrubando alguns frascos de espuma para babear do Stuart fazendo um barulho enorme.
- Shit! - digo baixinho.
Coloco tudo no lugar e sigo para a cozinha com o remédio na mão. Coloco uma gota em cada narina e puxo com força fazendo que abrisse a minha respiração e me sentindo aliviada, mas o gosto amargo que descia na garganta me fez beber meio litro de água de uma só vez. Coloquei o copo na pia e estava voltando para o quarto quando me assustou ao ver o Lucas vindo na minha direção.
- Ai meu Deus! - digo parando na frente da porta da sacada que balançava com o vento.
- Katrina? - diz ele
- Lucas, você quer me matar?
- Me desculpa, é que eu ouvi um barulho e e... Porque você está aqui a essa hora? - diz ele
- Vim beber água... que horas são, hein. - digo a mim mesma.
- Quatro e quinze. - diz ele se inclinando para ver no relógio de cima da geladeira.
- Era uma pergunta retórica. - digo encarando-o.
- Foi mal. - diz ele me olhando de volta.
Ficamos ali se fitando no escuro com apenas alguns feches de luz que entrava pela persiana da porta da sacada que iluminava nossos rostos e eu não estava nem um pouco incomodada com aquela situação era como se olhar dele fosse um imã que não conseguia desviar,ele se aproximou de mim fazendo que eu conseguisse sentir seu cheiro tocar sua pele e pela primeira vez sentir minha pele se arrepiar em câmera lenta ao sentir seu toque em minha clavícula meu coração se acelerar e quando menos esperava ele me puxou pela cintura para cima de si e começou a me beijar antes mesmo que meu cérebro pudesse processar a informação. 

- Katrina...Katrina...ACORDA KATRINA! - diz Asha em cima de mim me balançando.
- O que? - digo ainda com a visão embaçada.
Maşallah, ela acordou! - diz Asha saindo de cima de mim.
- O que está acontecendo aqui? - digo esfregando os olhos.
- Você parecia estar sufocando. - diz Stuart.
- Eu o que? - digo incrédula.
- Você estava sonhando? - diz Lucas.
- Estava, quer dizer NÃO! - digo assustada com todos no meu quarto.
- Enfim, você está bem? - Pergunta Asha.
- Estou, agora saí todo mundo daqui NOW! vamos.. - digo me levantando em um pulo e empurrando Asha e o Stuart. - meu quarto não virou a casa da mãe joana não, vamos.
Logo depois de todo mundo sair  e eu fechar a porta me encostei de costas para ela e escorreguei até cair no chão e comecei a sorrir feito um boba ao lembrar de tudo o que aconteceu no meu sonho.


(Continua...)

Comentário da Autora:

Oi meus amores, tudo Okay? gostaram de me ver aqui na quinta? efgfghrgh pois é o feriado agindo minha gentem hushasahusahsua. E o que eu quero saber é: O que estão achando da fanfic? gostaram desse capítulo? Quero ver os fanfiqueiros (as) Sherlok Homes descobrirem o que há de errado nesse capítulo, mas com a Katrina.
6 comentários pra essa capítulo. Os comentários estão caindo ZzzZZz :/
Entrem no grupo da fanfic viu?  https://www.facebook.com/groups/262325250613891
Beijuuus ;*


  • O que exatamente a Katrina bebeu para melhorar a tosse?

10 comentários:

  1. aqui o que ele bebeu para a tosse n sei se e exatamente iso mas ta ai'' O farmacêutico disse que é um xarope natural e que era pra beber toda vez que a tosse voltasse e então eu bebi.'' nossaaaaaaaa eu to amandaoooooooooo o fanfic eu tb adoreii o sonho de katrina bm quepodia ter acontecido neh kkkkkkk mas msm assimestou amando td muito obrigada por me fazer ter esperanças de que um dia eu vou conhecer ele pk eu lendo o que vc escreve eu fico viajando e bm longeeeeeee kk brigado msm ate mais thay

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  2. Nossa eu tô amando a cada dia mais,eu quero o Lucas pra mim se a Katrina não quiser,esse homem é muito perfeito,tudo que eu preciso para minha vida,kkkkk.Pena que ela estava sonhando e que esse beijo ainda não aconteceu.Ela bebeu um xarope natural.BJOS e PODE CONTINUAR POR FAVOR QUE TÔ AMANDO.MUITO BOA COMO AS OUTRAS 2 SUA QUE EU LI.

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  3. primeiramente (aproveitando que o povo tá fazendo comentários longos) queria dizer que vc é do caralho... segundo, vc é do caralho e por ultimo e terceiro, vc é do caralhoOoOoOOOo!
    Ok vamos ao que interessa... porra, eu to contigo desde a primeira fanfic, acompanhei TODAS e vivi todas intensamente... até que por obra divina vc me apareceu com mais uma pra partir meu core asuhausdh meu, eu já disse isso pra vc, mas vou tornar a dizer: essa fanfic, a "lado a lado" é diferente de tudo oque li - e olha que já li fanfic pacarai - é como se eu tivesse com um livro do John Green ou até da Stephenie Meyer, é uma coisa que me faz viajar, não é só uma coisa que "nossa, adoro aquela fanfic, a história é ótima" não mano, é mais pto tipo "eu vivo aquela fanfic, é a minha história, eu consigo sentir oque a personagem sente"... espero que essa história tenha uns 300 capitulos, pra mim imprimir e fazer um livro hou hou hou. Enfim, pra mim isso é um dom e você sabe usa-lo perfeitamente! Oloco meu, que evolução!!!!!!!!! se essa é assim, imagina a ota ;o cabô carolis.
    Bom, tentei expressar oque tua fanfic é, e como vc pediu, oque estou achando dela.
    beijos no core, a espera do próximo amanhã. De sua eterna e fiel leitora, Carolis;
    p.s desculpa os palavrões, são mais forte que eu kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Em 1 lugar quero dizer que== to amando. A fanic é uma historia que parece ser tao real que da vontade de ler e nao parar mais.quero lhe dar os Parabéns por escrever uma coisa assim tao tao.. legal,diferente,demais.
    E oque ela bebeu foi == caneca de chá de hortelã  & um Xarope natural...bjs continua ta....

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  5. SSSTRANHAAAAAA, eu não acredito que esse beijo não passou de um sonho, AAAAAAAAA omg, eu to amando tudo, e to mt ansiosa, ta tudo perfeito ♥

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  6. To amando tudo isso ! Ta tudo perfeito ! E olha tenho esse mesmo sonho todos os dias ! Rs' O Lucas é PERFEITO ! Amooo demaaais ! ❤

    Resposta: O chá de hortelã que a Vó Nina sempre fazia quando ela estava resfriada....

    Acertei ? Rs' bjos. Continue logo por favor ou eu vou ter um treco aqui kkk'

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. A Katrina tomou um remédio natural e um chá de hortelã que vó dela fazia. Posto logo to muito curiosa.

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  9. Thaynara assim meu core não agüenta como assim um sonho tudo tão perfeito e foi um sonho POHA MEU .
    Ela tomou chá de hortelã. É tá ótimo tirando que você quase mata agente de emoção ai tudo era sonho. Kkkkkkkk em sentido total a fanfic tá FODA COM PH TÔ ANTROPÓLOGO BEIJOS CAROL VIEIRA SUA LEITORA FIEL

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